Premiado em terceiro lugar Caio Henrique Marques Teixeira (Egresso Mestrado Acadêmico) e seu projeto de um dispositivo tátil a ser usado por deficientes visuais em suas bengalas. O wearable fica acoplado nelas e, por meio de vibrações, avisa ao usuário a presença e a direção de obstáculos, e pode ser colocado, inclusive, em bengalas longas. A proposta de Teixeira também venceu o prêmio do público.
O concurso, uma promoção da Falling Walls Foundation, aconteceu no dia 12 de setembro no auditório da Reitoria da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e foi uma realização do Centro Alemão de Ciência e Inovação (DWIH) São Paulo em parceria, neste ano, com o Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (DAAD), o Ministério das Relações Externas da Alemanha e a Agência de Inovação Tecnológica e Social da universidade (agitsUnifesp). No total, dos 15 finalistas, 14 se apresentaram.
O júri foi composto por Fabíola Gerbase, diretora adjunta e coordenadora de comunicação do DAAD no Brasil; Barbara Konner, vice-presidente executiva da Câmara Brasil-Alemanha de São Paulo; Elbert Macau, professor do Instituto de Ciência e Tecnologia (ICT) da Unifesp; André Luiz Brandão, professor da Universidade Federal do ABC e, ele próprio, vencedor do Falling Walls Lab Brazil 2015; Vanessa Sensato, diretora de operações da Agência Sabiá; Helena Nader, professora emérita da Unifesp e presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC); e Sabine Righetti, pesquisadora do Labjor da Universidade Estadual de Campinas e cofundadora da Agência Bori.